Gestão do Conhecimento

Veja exemplos da utilização da gestão do conhecimento em O Diabo Veste Prada

exemplos da utilização da gestão do conhecimento

Apresentar alguns exemplos da utilização da gestão do conhecimento é essencial para entender melhor o assunto. Isso porque essa prática tem uma profunda importância na qualidade dos processos de uma empresa, mas nem sempre é bem compreendida ou, pelo menos, nem todos conseguem visualizar de modo prático a aplicação dela no dia a dia.

E qual melhor maneira de explicar determinado assunto ou esclarecer, nesse caso específico, as características da gestão do conhecimento do que o cinema, não é verdade? Por isso, hoje vamos revisitar uma empresa muito conhecida da Sétima Arte: a revista de moda Runway, do aclamado filme O Diabo Veste Prada.

Sobre o que trata O Diabo Veste Prada

Se você ainda não teve a oportunidade de conferir o longa, vamos apresentar uma breve sinopse para ninguém ficar perdido no texto. O filme é baseado no livro homônimo da escritora norte-americana Lauren Weisberger. Ele foi lançado em 2006 e é estrelado pelas atrizes Meryl Streep (no papel de Miranda Priestly) e Anne Hathaway (representando a jornalista Andrea).

Miranda é editora-chefe da revista de moda Runway, uma espécie de Vogue do mundo da ficção. A mulher administra a publicação com mão de ferro, provocando um verdadeiro pânico em seus subordinados cada vez que aparece em algum ambiente. Intimidadora, jamais é questionada e tem um padrão de trabalho extremamente rigoroso, obrigando todos a se adequarem aos seus modos.

Já Andrea é uma jornalista sonhadora e idealista que se muda para Nova York com o objetivo de encontrar uma oportunidade na carreira. Sua intenção é contar histórias inspiradoras em um jornal impresso (lembrem que o filme é de 2006, então, não é nada absurdo). Mas como a busca tem sido difícil, ela tenta na Runway uma chance de dar um pontapé nos seus sonhos. E diante da reputação de Miranda, Andrea acredita que a passagem pela revista possa ser uma boa ideia.

O problema é que Andrea não entende absolutamente nada de moda. Seus looks não fazem sentido nenhum, sua forma física não é esquelética o suficiente para os padrões das meninas da Runway e ela não sabe nem mesmo como se escreve Gabbana (da grife Dolce e Gabbana). Então, imaginem o desastre que é encarar uma mulher de pulso firme como Miranda!

Esse contexto rende uma série de situações cômicas, outras dramáticas e outras tantas inspiradoras. Mas, principalmente, podem nos mostrar uma série de exemplos da utilização da gestão do conhecimento nas empresas. E é isso que vamos ver agora!

Exemplos da utilização da gestão do conhecimento no filme

Miranda Priestly não se mostra uma mulher nem um pouco interessada em explicar os seus métodos. Quem se encarrega dessa função é sua primeira assistente, Emily (Emily Blunt). Mas esta também não tem muita paciência porque a rotatividade de segundas assistentes (o cargo de Andrea) é bastante alta, já que ninguém consegue acompanhar o ritmo da chefe.

Ainda assim, ela acaba aprendendo aos trancos e passa por verdadeiras situações constrangedoras que quase põem o seu trabalho em risco. Tudo porque a Runway não tem documentado os processos e as rotinas de Miranda.

É claro que a chefe em si não parece se preocupar com novas funcionárias que não dançam conforme a sua música e as demite sempre que necessário. Mas, no mundo real, contratar e demitir é um processo caro, e nenhuma empresa pode se dar a esse luxo.

Então, o ideal é que as rotinas da empresa estejam bem estruturadas e organizadas de modo que o acesso seja fácil e a compreensão das rotinas diárias seja simples para qualquer pessoa. Além disso, é importante que a empresa tenha um banco de informações básicas sobre o seu negócio para que os colaboradores não trabalhem sem conhecimento de mercado, prejudicando o produto final.

A seguir, vamos pontuar alguns exemplos da utilização da gestão do conhecimento que poderiam ter feito a diferença em O Diabo Veste Prada.

1 – Agilidade na compreensão da rotina da empresa

Quando um novo colaborador entra na empresa, é importante que ele tome ciência dos processos o mais rápido possível. Isso gera economia porque, quanto mais cedo ele assimilar as atividades para as quais foi contratado, mais cedo a produtividade vai retomar um fluxo esperado. Se um colaborador demora muito para se integrar, ele está gerando custo sem estar produzindo.

Em O Diabo Veste Prada, a passagem de tempo não fica muito clara, mas é fato que Andrea demora muito tempo até ser verdadeiramente útil à Miranda.

2 – Melhor compartilhamento de conhecimento institucional

Uma das ferramentas de gestão do conhecimento é o e-learning. Por meio dele, a empresa tem a oportunidade de capacitar os seus colaboradores a respeito do que é importante para manter o padrão de qualidade, a produtividade, o conhecimento técnico e outros atributos essenciais para o negócio. Investir na qualificação dos colaboradores é garantir que tudo funcione corretamente.

Isso fica bem claro em O Diabo Veste Prada. Por não saber como executar suas funções e tampouco entender do negócio da revista, Andrea não é útil no planejamento do conteúdo, não dá a assistência necessária à Miranda (como quando a chefe perde um voo de Miami a Nova York por culpa da assistente) e ainda se envolve em situações delicadas (como presenciar uma discussão da chefe com seu marido inconvenientemente, invadindo a privacidade da líder).

Vale dizer que Andrea aprende em certo ponto. Mas até que isso aconteça, muito dinheiro já foi perdido e muito deixou de se produzir. Os colegas da personagem de Anne Hathaway passam um bom tempo tendo trabalho dobrado.

3 – Compreensão de que ninguém é indispensável

No clímax da história, Miranda Priestly corre o risco de ser demitida do cargo por ser alegadamente antiquada e cara demais à empresa. Ao ser alertada por Andrea da conspiração corporativa que pretende tirá-la do posto, ela afirma que ninguém sabe fazer o que ela faz. A saída de Miranda seria o fim da revista.

Este fato, dentre tantos outros, mostra a importância da gestão do conhecimento. Empresas que levam a sério este conceito em seus processos impedem que qualquer pessoa seja considerada indispensável.

É claro que é ótimo contar com profissionais capacitados, que é o que Andrea se torna ao compreender os processos. Porém, deixar as informações e os conhecimentos transitarem de modo estruturado pelos diferentes setores da empresa permite reduzir custos, porque não se paga caro para manter um colaborador só porque ele é o único que sabe fazer.

Como deixar a sua empresa mais eficaz que a Runway

Se a Runway da Miranda Priestly conhecesse esses exemplos da utilização da gestão do conhecimento, certamente a editora-chefe da publicação não teria demorado tanto para encontrar uma assistente eficaz, Andrea não demoraria tanto para ser útil à empresa e a própria Miranda não estaria em risco de perder o posto por uma alegada necessidade de corte de custos.

A gestão do conhecimento mantém a empresa moderna, com os colaboradores atualizados e informados. E para o que não faz parte da rotina, as informações são fáceis de serem acessadas. Além disso, elas podem se transformar em valor agregado no seu produto, contribuindo para o diferencial do seu negócio.

Portanto, se você quer conhecer ainda melhor a gestão do conhecimento, compreender os diferenciais dessa prática para a sua empresa e implementá-la no seu negócio, fale com a gente! Nós somos especialistas no assunto e queremos contribuir para a melhoria nos seus processos.

E para ter um conteúdo ainda mais aprofundado sobre o tema, você pode fazer o download do e-book que produzimos explicando em detalhes este conceito. Clique na imagem abaixo e aproveite para conhecer mais exemplos da utilização da gestão do conhecimento! Se tiver alguma dúvida ou quiser compartilhar alguma experiência sobre o tema, entre em contato ou deixe o seu comentário no espaço abaixo. Estamos sempre prontos a atendê-lo!

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